Novo estudo explica porque é que muitas formulações de Q10 não são eficazes

Segundo um novo artigo de revisão italiano, o problema de muitos suplementos de Q10 é que o ingrediente activo nunca chega ao sangue e tecidos. Fique a saber o que é preciso para produzir uma formulação de Q10 que seja devidamente absorvida pelo sistema digestivo.

Têm sido realizados milhares de estudos com a coenzima Q10, um composto idêntico às vitaminas que se encontra no interior das mitocôndrias, que são as centrais energéticas das nossas células. Surpreendentemente, apenas alguns dos estudos revelaram resultados consistentes. E qual é a razão? Segundo um grande artigo de revisão¹, publicado recentemente na revista cientifica Antioxidants, a explicação poderá residir, em parte, no facto de só uma minoria de formulações de Q10 serem devidamente absorvidas e poderem, efectivamente, garantir a sua qualidade.
¹Antioxidants 2020, 9, 341

O organismo tem dificuldade em absorver Q10

No seu artigo, os cientistas italianos chamam a atenção para o facto de a coenzima Q10 apresentar intrinsecamente uma fraca biodisponibilidade. Assim, é provável que a maior parte da coenzima Q10 ingerida passe pelo sistema digestivo sem conseguir chegar à corrente sanguínea e aos diversos tecidos. A única forma de dar resposta a este problema é melhorando a biodisponibilidade do composto.

Incapaz de atravessar a membrana intestinal

As moléculas de coenzima Q10 agregam-se e formam grandes cristais insolúveis que não conseguem atravessar a membrana intestinal e entrar na corrente sanguínea. Desta forma, os cristais continuam pelo sistema digestivo e acabam por ser excretados.

„Pharma Nord“ sukūrė kristalų nesudarančią kofermento Q10 formulę.

A Pharma Nord resolveu o problema

Para evitar esta situação, a Pharma Nord desenvolveu um fórmula patenteada que agrega as moléculas de Q10 em estruturas semelhantes a flocos de neve, que se dissolvem rapidamente no estômago. Desta forma, as moléculas ficam soltas e separadas quando atingem o intestino delgado e podem facilmente atravessar a membrana e entrar na corrente sanguínea.

Documentada em estudo inovador

A formulação desenvolvida pela Pharma Nord deu provas de que resulta. Na verdade, foi usada num estudo a que os investigadores italianos se referem como “um dos estudos mais importantes envolvendo nutracêuticos”. O Q-SYMBIO, como é denominado este ensaio inovador, foi publicado na JAAC (Journal of the American College of Cardiology) em 2014. O produto que foi usado, BioActivo Q10 Forte, é uma das marcas de Q10 que integrou o referido artigo de revisão italiano.

Referência científica da ICQA

Num estudo comparativo de mais de 30 marcas de Q10 apresentado no artigo de revisão italiano, a formulação de Q10 da Pharma Nord está classificada como o produto com melhor biodisponibilidade. Além disso, mais de 150 estudos publicados comprovam a absorção superior da formulação de Q10 da Pharma Nord, que é a referência científica da ICQA (International Coenzyme Q10 Association). A ICQA é a organização que coordena toda a investigação de Q10 no mundo inteiro.

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