Amostra grátis BioActivo D-Pearls Phyto 38mcg (1520IU)

O BioActivo D-Pearls Phyto são pequenas cápsulas 100% vegetais com 38 mcg (1520 UI) de vitamina D3 em cada cápsula. A vitamina D extraída de algas é dissolvida em azeite prensado a frio para uma elevada absorção. O tamanho reduzido das cápsulas torna-as fáceis de engolir, ou mastigar. As cápsulas PhytoCaps contêm cacau em pó magro como corante. A investigação científica demonstrou que as D-Pearls têm uma boa absorção.

Antes, era possível obter vitamina D2 (ergocalciferol) a partir de plantas e leveduras, que vegetarianos e vegans podiam consumir, mas a ciência (Shieh A, et al. 2016) demonstrou que a vitamina D3 é mais eficaz para aumentar os níveis sanguíneos de vitamina D do organismo do que a D2.

A vitamina D presente no BioActivo D-Pearls Phyto é produzida por algas. As algas utilizadas são cultivadas em condições controladas e são aprovadas como alimento, e habitualmente utilizadas na alimentação a nível mundial. No entanto, o BioActivo D-Pearls Phyto não contém propriamente algas; a vitamina D3 é que é produzida pelas algas. Não existe diferença entre a vitamina D3 das algas e a vitamina D3 da lanolina. São quimicamente idênticas.

Como outras vitaminas, a vitamina D é essencial. Existem vários tipos de vitamina D, mas as duas formas mais importantes são a vitamina D2 (ergocalciferol) e vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é a forma que é sintetizada na pele a partir do colesterol, quando nos expomos a uma quantidade razoável de luz solar ou um tipo similar de radiação UV. A vitamina D derivada da luz solar é uma fonte de vitamina D eficaz, mas apenas é produzida quando o sol está elevado. Em grande parte da Europa, isso só acontece durante o período de Verão e, portanto, só nessa época do ano será possível produzir níveis suficientes da vitamina D.
A vitamina D2 encontra-se disponível apenas na alimentação, sendo produzida por determinados fungos e plantas quando expostos à luz ultravioleta. Ambas as vitaminas D2  e D3 requerem uma activação no fígado e nos rins para se tornarem biologicamente activas. A ciência acreditava que as duas formas de vitamina D eram igualmente eficazes no corpo. No entanto, dependendo do método de medição utilizado, a vitamina D3  acaba por ser 56 a 87% mais eficaz do que a vitamina D2 quando se trata de aumentar os níveis sanguíneos de vitamina D. Além disso, a vitamina D3 é armazenada no tecido gordo 3X mais eficazmente do que a vitamina D2. *

* Heaney RP, et al. Vitamin D3 Is More Potent Than Vitamin D2 in Humans. J Clin Endocrinol Metab 2010.

As crianças e os residentes em lares de idosos necessitam de mais vitamina D do que os adultos.

A vitamina D tem uma série de funções importantes no organismo. Por exemplo, a vitamina D:

• é importante para a divisão celular normal 
• ajuda a manter ossos e dentes saudáveis 
• contribui para a normal absorção e utilização do cálcio e do fósforo 
• desempenha um papel importante no sistema imunitário e função muscular 

Fontes de vitamina D para vegetarianos e vegans

Exposição solar e suplementos

Vitamina D a partir do sol
Quando recebemos luz solar suficiente ou radiação UV semelhante, formamos um precursor da vitamina D3 na pele a partir do colesterol. Este precursor tem de ser subsequentemente convertido (hidroxilado) no fígado e nos rins, respetivamente, para se tornar vitamina D activa.

A vitamina D proveniente da exposição solar é uma fonte eficaz de vitamina D, mas apenas é possível sintetizar vitamina D quando o sol está elevado, o que não acontece durante o inverno na maior parte dos países da Europa como é o caso de Portugal.

Regra de ouro
Para se produzir vitamina D a partir da luz solar, o índice UV deve ser pelo menos 3 ou superior. O índice UV é utilizado como uma medida da intensidade da radiação ultravioleta. Se tiver dúvidas sobre a síntese de vitamina D a partir do sol, olhe para a sua sombra. Se o comprimento da sua sombra for igual ou inferior à sua altura, pode produzir vitamina D. Se, pelo contrário, a sombra for mais comprida do que a altura, a vitamina D não sintetiza na pele.

É um desafio obter vitamina D suficiente exclusivamente a partir de alimentos vegetais. Os cogumelos que foram expostos à luz solar conseguem obter alguma vitamina D, mas torna-se limitada em vitamina D quando os alimentos são aquecidos. As pessoas que não comem alimentos de origem animal podem obter vitamina D do sol se este estiver suficientemente elevado, o que não acontece nos meses de Inverno (entre Outubro e Abril) em Portugal. O corpo armazena um excedente de vitamina D obtido a partir da exposição solar, que pode ser utilizado quando já não conseguimos sintetizar vitamina D a partir do sol, quando este já está demasiado baixo. No entanto, não haverá vitamina D suficiente no organismo para todo o inverno. Sem suplementos, muitas pessoas poderão ter níveis baixos de vitamina D a partir do mês de Dezembro.

A investigação demonstrou que, em termos da quantidade de vitamina D no sangue, um suplemento diário de vitamina D é mais eficaz do que suplementos semanais ou mensais.

Os suplementos de Vitamina D são, geralmente, recomendados a: 

• Crianças dos 0 aos 2 anos (vitamina D em gotas) 
• Mulheres grávidas 
• Crianças e adultos com pele escura 
• Crianças e adultos que andem totalmente cobertos com roupas na época de Verão 
• Pessoas que passam muito tempo em ambientes fechados ou que evitam a luz do dia 
• Residentes em lares de idosos 
• Pessoas com mais de 60 anos 
• Qualquer pessoa, independentemente da idade, que tenha risco elevado de osteoporose 

Os vegans e os vegetarianos são aconselhados a seguir as directrizes oficiais para a exposição solar e, eventualmente, tomar um suplemento de vitamina D durante o período do Inverno.

Os níveis sanguíneos de vitamina D podem ser determinados através uma análise de sangue, que mede as unidades de 25-hidroxivitamina D (25 - (OH) D), expressas em nmol/l. A avaliação de vitamina D é classificada da seguinte forma:

• <12 nmol/l: Deficiência grave 
• 12-25 nmol/l: Deficiência 
• 25-50 nmol/l: Insuficiência 
• >50 nmol/l: Suficiente 
• 75-150 nmol/l: Nível ideal em pessoas com ossos frágeis e em doentes renais 
• > 200 nmol/l: Risco de toxicidade 

> = maior que
< = menor que

Conversão 

• 1 nmol/l = 0,4 ng/ml 

  
Medição da vitamina D
A forma mais segura de saber como estão os níveis de vitamina D é fazendo uma análise ao sangue.  No entanto, não há necessidade imediata de medir os níveis sanguíneos de vitamina D em pessoas normais e saudáveis. Por outro lado, é aconselhável que algumas pessoas o façam, por exemplo pessoas com um estilo de vida específico, em que há razão para acreditar que poderiam beneficiar dessa avaliação.
Além de factores óbvios que limitam o acesso à vitamina D, como a falta de luz solar e a má alimentação, existem causas mais subtis, como a toma de certos medicamentos que podem afectar a absorção de vitamina D pelo organismo, aumentando assim a necessidade deste nutriente.

A Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) avaliou a evidência associada ao conteúdo de vitamina D presente no suplemento e reconheceu as seguintes alegações:

• Contribui para a normal absorção/utilização do cálcio e do fósforo
• Contribui para níveis normais de cálcio no sangue
• Contribui para a manutenção de ossos normais
• Contribui para a manutenção do normal funcionamento muscular
• Contribui para a manutenção de dentes normais
• Contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário
• Contribui para o processo de divisão celular
• Para homens e mulheres com 60 anos ou mais: a vitamina D ajuda a reduzir a queda associada à instabilidade postural e fraqueza muscular. A queda é um factor de risco para fracturas ósseas entre os homens e mulheres com 60 anos ou mais (Art 14a).